O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer no Brasil. Não é preciso ser médico para perceber quando algo está errado. Basta prestar atenção nas mudanças da sua pele e seguir algumas dicas simples para se proteger.
Ficar de olho nos sinais pode salvar sua vida. O que observar?
Qualquer alteração que dure mais que duas semanas merece uma visita ao dermatologista. Quanto antes o médico avaliar, mais fácil será o tratamento.
Prevenir é mais barato e menos doloroso que tratar. Veja como fazer isso no dia a dia:
Não deixe que a rotina atrapalhe. Um minuto para aplicar o protetor pode fazer toda a diferença.
Se já tem histórico familiar de câncer de pele, converse com seu médico sobre exames mais frequentes. Ele pode indicar biópsias ou exames de imagem, conforme o caso.
O tratamento varia conforme o tipo: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular ou melanoma. A maioria dos casos de basocelular e espinocelular tem alta taxa de cura quando detectada cedo. O melanoma é mais agressivo, mas também tem boas chances de cura se tratado rapidamente.
Procedimentos comuns incluem cirurgia simples, crioterapia (congelar a lesão) ou terapia fotodinâmica. Em casos avançados, pode ser necessário radioterapia ou medicamentos específicos.
Lembre‑se: o sol é indispensável, mas a exposição exagerada tira o ponto de equilíbrio. Respeitar a pele é cuidar da saúde. Compartilhe essas informações com amigos e família – quem sabe alguém precise desses conselhos agora.
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A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Campo Bom organiza neste sábado um mutirão de dermatologia com exames gratuitos de pele e consultas. Drª Maria Silva lidera o evento, parte dos esforços contínuos de conscientização sobre câncer. O evento ocorre no centro de saúde local e é aberto aos moradores de Campo Bom, visando prevenir e detectar precocemente o câncer de pele.