Se você já viu um clipe de BTS, BLACKPINK ou TWICE nas redes, já está no universo do K‑pop. Mas o que realmente faz esse estilo musical ser tão viciante? Vamos explicar de forma simples, sem rodeios, para você entender a história, os grupos que lideram e como participar dessa comunidade que só cresce no Brasil.
O K‑pop começou nos anos 1990, quando a Coreia do Sul decidiu investir pesado em entretenimento para atrair turismo e exportar cultura. As primeiras agências criaram grupos com coreografia sincronizada, visual marcante e músicas que misturavam pop ocidental, hip‑hop e ritmos eletrônicos. O grande salto aconteceu em 2009 com o lançamento de Gangnam Style, que quebrou recordes no YouTube e mostrou que o som coreano podia superar barreiras linguísticas.
A partir daí, as empresas como SM, YG e JYP passaram a treinar jovens em academias de canto, dança e idioma por anos antes de debutar. O resultado são grupos que entregam performances impecáveis, videoclipes de alta produção e estratégias de marketing digital que mantêm os fãs ligados 24 horas por dia.
Hoje, alguns nomes são quase sinônimo de K‑pop. BTS conquistou o Billboard Hot 100, ganhou Grammy e tem milhões de seguidores em todos os continentes. BLACKPINK lidera o YouTube com visual glamouroso e colaborações com artistas como Lady Gaga. TWICE e EXO comandam as listas de streaming na Ásia e têm giras lotadas pelo mundo.
Além desses gigantes, surgem grupos novos a cada semestre: LE SSERAFIM, Stray Kids, ENHYPEN. Eles trazem estilos diferentes, como rap agressivo, pop melódico ou até rock, mantendo a cena sempre fresca. Se quiser ficar por dentro das novidades, basta seguir as contas oficiais no TikTok ou Instagram – as agências lançam teasers curtos que já dão a sensação do que vem por aí.
Para quem quer mergulhar de cabeça, a dica é montar uma playlist com os hits dos últimos três anos. Assim você sente a evolução do som e descobre quais grupos combinam mais com o seu gosto.
No Brasil, o K‑pop chegou pelos fãs que traduziam letras no YouTube e organizavam encontros em shoppings. Hoje, tem eventos como o K‑pop Night em São Paulo, fan‑clubs que se reúnem para fazer fan‑arts e até rádios que tocam as músicas mais quentes. Muitos artistas brasileiros já fizeram colaborações com idols, mostrando que a troca cultural está em alta.
Se quiser participar, procure grupos no Facebook ou Discord que falam português. Eles costumam divulgar lançamentos, vender mercadorias oficiais e organizar festas que misturam música, dança e comida coreana. Não precisa ser fluente em coreano – a maioria dos fãs usa traduções e explicações simples.
Outra maneira fácil de se envolver é aprender a coreografia de um MV (music video). Existem tutoriais passo a passo no YouTube que ensinam cada movimento, e você pode praticar em casa ou com amigos. Além de ser divertido, ajuda a entender a energia que faz o K‑pop ser tão atrativo.
Em resumo, o K‑pop não é só música, é um pacote completo de visual, dança, storytelling e comunidade. Seguindo as redes oficiais, ouvindo as playlists e participando de fan‑clubs, você vai estar conectado ao que há de mais quente na cultura pop mundial. Aproveite e curta o ritmo coreano – tem muito mais vindo por aí!
Jennie, integrante do grupo Blackpink, muda seu nome artístico, deixando fãs e a indústria da música em alvoroço. A artista sul-coreana, reconhecida por sua versatilidade no canto, rap e composição, cita Rihanna como sua principal influência musical. Jennie, que tem uma carreira marcada por colaborações e sucessos, agora busca uma nova identidade no cenário global do entretenimento.