Quando se fala em perda de peso, é o processo de reduzir a massa corporal através de déficit calórico, ajustes alimentares e atividade física. Também conhecida como emagrecimento, a perda de peso não depende só de vontade; envolve fisiologia, comportamento e ambiente. Ao lado desse conceito, a dieta, é a combinação de alimentos e quantidades que fornece os nutrientes necessários ao organismo e o exercício físico, atividade planejada que eleva a frequência cardíaca e mobiliza grupos musculares são peças-chave para criar o déficit desejado.
Primeiro, perda de peso abrange o controle de calorias: ingerir menos do que se gasta cria um déficit que o corpo cobre usando reservas de gordura. Dieta equilibrada traz o conceito de macronutrientes – proteínas, carboidratos e gorduras – que influenciam a saciedade e o gasto energético. Por exemplo, proteínas têm efeito térmico maior, o que aumenta o consumo de energia durante a digestão. Segundo, o exercício físico eleva o gasto calórico imediato e, mais importante, melhora o metabolismo, taxa basal que determina quantas calorias o corpo queima em repouso. Treinos de alta intensidade podem gerar o fenômeno conhecido como EPOC (excess post‑exercise oxygen consumption), que continua queimando calorias horas após a sessão.
Essas três ideias geram alguns triples semânticos úteis:
Entender essas relações ajuda a montar um plano que seja sustentável. Por exemplo, quem tem um metabolismo mais lento pode compensar com maior volume de proteína ou sessões de treinamento de resistência, que preservam massa magra. Por outro lado, quem enfrenta barreiras psicológicas pode precisar de estratégias de apoio, como acompanhamento nutricional ou grupos de motivação, já que a consistência emocional impacta diretamente a capacidade de manter o déficit.
Além das bases, vale observar fatores externos que interferem na perda de peso. Sono insuficiente eleva o hormônio ghrelina, aumentando a fome, e reduz a leptina, que sinaliza saciedade. Stress crônico eleva cortisol, favorecendo o armazenamento de gordura abdominal. Por isso, um plano completo costuma incluir higiene do sono e técnicas de gerenciamento de estresse, como meditação ou respiração diafragmática.
Ao navegar pelos artigos abaixo, você verá análises de dietas populares, tipos de treinamento que aceleram o metabolismo, dicas de como melhorar a qualidade do sono e estratégias psicológicas para manter a motivação. Cada matéria traz exemplos práticos, dados recentes e orientações passo a passo, tudo alinhado com os conceitos que acabamos de discutir.
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A influenciadora Thais Carla, 33, perdeu 60 kg após passar por cirurgia bariátrica em Salvador. O procedimento, realizado em abril de 2025, fez seu peso cair de 170 kg para 110 kg. Ela voltou às aulas de balé e reduziu o tamanho de roupa de 66 para 54. A decisão foi motivada por saúde e qualidade de vida, não por estética. Carla continua seguindo dieta supervisionada por equipe multidisciplinar.